Como começou a Semana Farroupilha
“A Semana Farroupilha começou no Rio Grande do Sul em 1947, quando alunos do Colégio Júlio de Castilhos - Porto Alegre, que já tinham fundado junto ao Grêmio Estudantil, o Departamento de Tradições Gaúchas. Uma centena de Professores e alunos, entre eles Paixão Cortês, Antônio de Sá Siqueira, Celso Campos, Orlando Jorge Degrazia, Ciro Dias da Costa, Fernando Machado Vieira, Ciro Dutra e outros, em suas reuniões, era sua preocupação principal: preservar, desenvolver e proporcionar uma revitalização da cultura riograndense. Nessa reunião, marcou o dia 20 de setembro, como a data máxima da Revolução Farroupilha. Data da tomada de Porto Alegre e começo da Revolução Farroupilha”.
Como começou a Ronda Crioula
“A Ronda Crioula, começou com a fundação no Colégio Júlio de Castilhos, em 1947. Paixão Cortês e seus companheiros, junto com a Liga de Defesa Nacional e o comando da Brigada Militar, surgiu a Ronda Crioula, estendendo de 7 de setembro até o dia 20 de setembro.
“A Ronda Crioula, começou com a fundação no Colégio Júlio de Castilhos, em 1947. Paixão Cortês e seus companheiros, junto com a Liga de Defesa Nacional e o comando da Brigada Militar, surgiu a Ronda Crioula, estendendo de 7 de setembro até o dia 20 de setembro.
De onde veio a Ronda Crioula
O nome Ronda Crioula foi buscado na campanha, onde, quando se cuida do gado nas tropeadas, os gaúchos ficam sempre em redor deles, cantarolando, assobiando, tocando violão, que assim faziam para acalmar os bois. Um fogo, aceso a certa distância do gado, fica igualmente rodeado de gaúchos que esperam para fazer a sua ronda, ou seja, vão substituir os companheiros que estão observando o gado. Ao redor do fogo, como é natural, “o mate corre de mão em mão”.
O nome Ronda Crioula foi buscado na campanha, onde, quando se cuida do gado nas tropeadas, os gaúchos ficam sempre em redor deles, cantarolando, assobiando, tocando violão, que assim faziam para acalmar os bois. Um fogo, aceso a certa distância do gado, fica igualmente rodeado de gaúchos que esperam para fazer a sua ronda, ou seja, vão substituir os companheiros que estão observando o gado. Ao redor do fogo, como é natural, “o mate corre de mão em mão”.
A Chama Crioula
O simbolismo do fogo é universal, encerra em si o poder e a força. Assim como na Semana da Pátria, também na Semana Farroupilha temos um fogo simbólico, a “Chama Crioula”, aliás, esta tem origem primeira naquela: foi em 1947 que, pela vez primeira, ardeu um candeeiro crioulo.
A “Chama Crioula” representa a história, a tradição, a alma da sociedade gaúcha, construída ao longo de pouco mais de três séculos. Em torno dela construímos um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos e fatos que nos orgulham, de reflexão sobre a sociedade que somos e a que queremos ser. Frente à chama, não fazemos festa, não bebemos, não dançamos. Nossa postura é de reverencia e de compenetração cívica.
O Rio Grande e o mundo tradicionalista se voltam para São Nicolau, “Primeira Querência do Rio Grande”, para reverenciar a história dos jesuítas que introduziram o gado nestas terras, os indígenas que assimilaram a nova riqueza e a trajetória vitoriosa de uma sociedade que superou todas as dificuldades, desde a Guerra Guaranítica até as quebras das safras de soja e trigo, para manter e fazer crescer o “Rio Grande Missioneiro”.
Como liame que une todas as querências, todos os galpões, todos os acampamentos, todas as manifestações da Semana Farroupilha, a Chama Crioula arderá no Rio Grande, sempre carregada de a cavalo por homens e mulheres que sabem o que fazem e o que querem.
O simbolismo do fogo é universal, encerra em si o poder e a força. Assim como na Semana da Pátria, também na Semana Farroupilha temos um fogo simbólico, a “Chama Crioula”, aliás, esta tem origem primeira naquela: foi em 1947 que, pela vez primeira, ardeu um candeeiro crioulo.
A “Chama Crioula” representa a história, a tradição, a alma da sociedade gaúcha, construída ao longo de pouco mais de três séculos. Em torno dela construímos um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos e fatos que nos orgulham, de reflexão sobre a sociedade que somos e a que queremos ser. Frente à chama, não fazemos festa, não bebemos, não dançamos. Nossa postura é de reverencia e de compenetração cívica.
O Rio Grande e o mundo tradicionalista se voltam para São Nicolau, “Primeira Querência do Rio Grande”, para reverenciar a história dos jesuítas que introduziram o gado nestas terras, os indígenas que assimilaram a nova riqueza e a trajetória vitoriosa de uma sociedade que superou todas as dificuldades, desde a Guerra Guaranítica até as quebras das safras de soja e trigo, para manter e fazer crescer o “Rio Grande Missioneiro”.
Como liame que une todas as querências, todos os galpões, todos os acampamentos, todas as manifestações da Semana Farroupilha, a Chama Crioula arderá no Rio Grande, sempre carregada de a cavalo por homens e mulheres que sabem o que fazem e o que querem.
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